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quarta-feira, 22 de julho de 2020

Sobre a Depressão Major, severa ou grave


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 "A depressão é uma perturbação psiquiátrica do humor que pode ser muito grave, causando sintomas que envolvem o  corpo, o humor, os pensamentos e os comportamentos. Afeta a forma como a pessoa se sente em relação a si própria, a forma como a pessoa pensa sobre as coisas e as pessoas que a rodeiam,  e a forma como lida com as atividades de vida diárias, como dormir, alimentar-se ou trabalhar." (...)
"A perturbação depressiva major representa a condição clássica neste tipo de perturbações. Manifesta-se por uma combinação variável de sintomas depressivos que, pela sua intensidade, interferem com a capacidade da pessoa trabalhar, estudar e divertir-se. Um episódio depressivo major pode ocorrer apenas uma vez mas, mais frequentemente, vários episódios sucedem-se ao longo da vida. Uma depressão major crónica pode levar a tratamentos mantidos por vários meses, anos ou até indefinidamente." (...)
"A escolha do tratamento vai depender do diagnóstico, gravidade dos sintomas e preferência do doente. Quanto mais cedo o tratamento puder começar, mais efetivo se torna. De uma forma geral, as depressões graves requerem uma combinação de medicamentos (antidepressivos) e psicoterapia. Só após algumas semanas é que é possível observar o completo efeito terapêutico dos antidepressivos. Depois da pessoa começar a sentir-se melhor é necessário manter o tratamento por vários meses e, nalguns casos, indefinidamente, para prevenir uma recorrência da doença." (...)
Uma excelente explicação sobre a depressão major. 
A publicação acima é um copy-paste de alguns paragrafos do site, onde pode encontrar mais informações, como por exemplo uma lista dos sintomas: https://www.bial.com/pt/areas-terapeuticas/depressao/

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Quem nos ouve?

Não é preciso chegar a notícia da jovem que se suicidou após ter enviado 144 pedidos de ajuda numa rede social para nos darmos conta de que vivemos numa bolha, intocáveis, escondidos por detrás das tecnologias, disfarçados com um nickname, num mundo virtual demais para ser compatível com a biologia de que somos feitos. Fomos nós que quisemos. Fomos nós, cada um de nós que pediu, porque é mais fácil, mais rápido, mais cómodo. Principalmente mais cómodo. 
Enquanto vemos os outros como simples nicknames, sem rosto, sem corpo, sem alma, não podemos sentir empatia, a intensidade das emoções é moderada por toda a tecnologia que permeia entre os intervenientes. O mundo virtual afasta-nos da realidade, até porque a maioria das pessoas não se dá a conhecer. Então temos quinhentos amigos no facebook, no twitter, no msn, etc, mas ninguém nos ouve. Porque ninguém nos vê como seres humanos mas sim como avatares. Como se a vida fosse um filme que se desenrola perante a nossa inactividade, os problemas são argumentos do mesmo e a vida, tal como ela é, é mera representação. 
Será que alguém acreditou naquela rapariga? Será que realmente lhe deram importância? Os amigos que ela julgava que tinha, não passavam de números.
Dá vontade de mandar um pontapé a toda esta tecnologia virtual e voltar ao básico, àquilo que é compatível com a nossa humanidade. Somos parte da natureza, tal como as plantas, os animais, as pedras, a espuma do mar... mas insistimos em nos afastar do que é constituído da mesma matéria-prima que nós, quer o façamos fisicamente, quer virtualizando as nossas vidas.

Lágrimas secas

Ver fonte da imagem   So me apetece chorar, mas as lágrimas não caem.... É um alívio quando elas escorrem pelo rosto, pois é uma forma de ex...

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