
Viver, sobreviver, dar continuidade ao hoje e já agora que cá estamos... aprender um pouco mais...
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segunda-feira, 22 de novembro de 2010
A importância do contacto físico

domingo, 7 de novembro de 2010
Medo: vale a pena pensar nisto....

- "A única coisa da qual devemos ter medo é do próprio medo".
- - only thing we have to fear is fear itself
- - Franklin D. Roosevelt discurso de posse (4 de Março de 1933)
- - only thing we have to fear is fear itself
- "Tenho mais medo da mediocridade que da morte".
- "Evitar a felicidade com medo que ela acabe é o melhor meio de ser infeliz. Coragem é resistência ao medo, domínio do medo, e não ausência do medo".
- "Só erra quem produz. Mas, só produz quem não tem medo de errar. As massas humanas mais perigosas são aquelas em cujas veias foi injetado o veneno do medo. Do medo da mudança".
- "Podemos facilmente perdoar uma criança que tem medo do escuro; a real tragédia da vida é quando os homens têm medo da luz".
- " Não é que eu tenha medo da morte. Eu apenas não quero estar lá quando isso acontecer".
- "O medo tem alguma utilidade, mas a covardia não. O medo é a maior das doenças, porque paralisa o corpo e a mente. Minha força está na solidão. Não tenho medo nem de chuvas tempestivas, nem de grandes ventanias soltas, pois eu também sou o escuro da noite".
- "A vida é maravilhosa se não se tem medo dela".
- " ...mas eu desconfio que a única pessoa livre, realmente livre, é a que não tem medo do ridículo".
- "O medo me fascina".
- Senna, piloto Fórmula 1, em 1991
- "O medo faz parte da vida da gente. Algumas pessoas não sabem como enfrentá-lo, outras - acho que estou entre elas - aprendem a conviver com ele e o encaram não como uma coisa negativa, mas como um sentimento de autopreservação".
- Senna, em junho 1991
- "(Quando foi perguntado se tinha medo da morte) Da morte, nunca tive medo. O que não quero é ficar aleijado. Disso sim, tenho um medo que me pelo".
- Nelson Piquet, piloto de Fórma 1
- "À medida que nos libertamos de nossos medos, nossa presença automaticamente liberta outros".
- Harriet Rubin, em A Princesa - Maquiavel para Mulheres
- "Você ganha forças, coragem e confiança, a cada experiência em que você enfrenta o medo. Você tem que fazer exatamente aquilo que acha que não consegue".
- "Não tenho medo das tempestades porque sei como guiar meu navio".
- - I'm not afraid of storms, for I'm learning how to sail my ship.
- - "Little women" - página 258, Louisa May Alcott - BompaCrazy.com, 1955 - 412 páginas
- - I'm not afraid of storms, for I'm learning how to sail my ship.
- "Quando patinamos no gelo fino nossa segurança está na velocidade".
- "No fundo sabemos que o outro lado de todo o medo é a liberdade".
- "Guarde seus medos para você mesmo, mas partilhe sua inspiração com todos".
- - Keep your fears to yourself but share your courag e with others.
- - Robert Louis Stevenson citado em "The Pennsylvania medical journal" - Vol. 10, Página 438, de Medical Society of the State of Pennsylvania - 1907
- - Keep your fears to yourself but share your courag e with others.
- "Não tenho medo do amanhã porque já vi o passado e amo o dia de hoje".
- - I am not afraid of tomorrow, for I have seen yesterday and I love today.
- - William Allen White citado em "Peabody Journal of Education" - Página 88, de George Peabody College for Teachers - Publicado por George Peabody College for Teachers, 1923
- - I am not afraid of tomorrow, for I have seen yesterday and I love today.
- "De todas as paixões, o medo é aquela que mais debilita o bom senso".
- "O medo é o pai da crença".
- "O que se opõe à fé e à esperança não é tanto a descrença e o ateísmo. Mas o medo e a inquietação."
- "Ao fim de uma vida preenchida pelo medo, o medo que mais apavora é a ausência de medo".
- - All the ill that is in us comes from fear, and all the good from love
- - Martin Pippin in the Apple Orchard - Página 195, de Eleanor Farjeon - Publicado por BiblioBazaar, LLC, 2008, ISBN 0554217171, 9780554217178 - 300 páginas
- - All the ill that is in us comes from fear, and all the good from love
- "Podemos escolher recuar em direção à segurança ou avançar em direção ao crescimento. A opção pelo crescimento tem que ser feita repetidas vezes. E o medo tem que ser superado a cada momento."
- - One can choose to go back toward safety or forward toward growth. Growth must be chosen again and again; fear must be overcome again and again
- - The Psychology of Science: A Reconnaissance, de Abraham Harold Maslow - Publicado por ReinventingYourself.com, 2004, ISBN 0976040239, 9780976040231
- - One can choose to go back toward safety or forward toward growth. Growth must be chosen again and again; fear must be overcome again and again
- - la lâcheté, c'est de la peur consentie; et le courage n'est souvent que de la peur vaincue
- - Nos filles et nos fils: scènes et études de famille - Página 66, de Ernest Legouvé, Gabriel Jean B. Ernest W. Legouvé, Paul Philippoteaux - Publicado por Hetzel, 1878 - 346 páginas
- - la lâcheté, c'est de la peur consentie; et le courage n'est souvent que de la peur vaincue
- "Ser corajoso é estar morto de medo e, mesmo assim, sobrecarregar-se de qualquer forma".
- - Courage is being scared to death — but saddling up anyway.
- - John Wayne citado em Invasions, de Dave Gardner - iUniverse, 2002, ISBN 0595260608, 9780595260607 - 200 páginas
- - Courage is being scared to death — but saddling up anyway.
- "Liberdade significa responsabilidade. É por isso que tanta gente tem medo dela."
- - Liberty means responsibility. That is why most men dread it.
- - Man and superman: a comedy and a philosophy - página 273, Bernard Shaw - Brentano's, 1903 - 244 páginas
- Se eu tivesse que escolher uma destas frases, escolheria sem dúvida a de Zygmunt Bauman: "Ao fim de uma vida preenchida pelo medo, o medo que mais apavora é a ausência de medo". Será por isto que tantas pessoas vivem uma vida inteira de pleno sofrimento, sabotando as próprias hipóteses de felicidade?
- - Liberty means responsibility. That is why most men dread it.
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
O desespero
terça-feira, 17 de agosto de 2010
A superficialidade da vida quotidiana

Aquilo que a maioria das pessoas não sabe e as restantes sabem mas não querem saber, é que a propriedade. Tudo aquilo que possuímos exige cuidado e dedicação, protecção, aos quais dedicamos a maioria do nosso tempo. Resta pouco para os amigos, para a família, enfim, para cultivar outros valores. Trata-se de uma prisão sem grades, onde somos simultaneamente presos e carcereiros. Adaptamo-nos a um estilo de vida superficial, virado para as aparências e iludimo-nos com elas; somos o que esperam que sejamos e não nós próprios; alimentamo-nos mais da imagem do que de comida; ajudamos a construir um mundo cada vez mais complexo, convencidos que isso nos facilita a vida. Mas não é bem assim. Estamos a erguer grades, a construir a nossa infelicidade. A nossa liberdade começa quando tomamos consciência que somos capazes de prescindir de tudo o que temos para abraçar outra vida, mais simples e menos dependente. Quando não sentirmos mais a necessidade de “ter”, “possuir”, encontramos verdadeiramente a felicidade. Que bom é poder partir, poder experimentar sensações, poder ser nós próprios! Mas para isso é preciso renunciar a tudo o que nos prende.
Um dia um velho estava numa cela, preso por vagabundagem. Frente a ele, um homem jovem lamentava-se pela falta de liberdade. O velho respondeu com um ar sereno e feliz:
- Quando um homem é verdadeiramente livre, não importa o lugar onde esteja: ele sentir-se-à sempre livre…
terça-feira, 20 de julho de 2010
Ansiedade Generalizada e Medo

O medo e a ansiedade andam de mãos dadas. O medo é uma emoção que tem quase o mesmo propósito da ansiedade: preparar-nos para fugir ou agir de forma defensiva perante uma ameaça ,activando mecanismos no nosso corpo, como o acelerar do batimento cardíaco e a vigilância, por exemplo. Trata-se de uma reacção de alarme, quase imediata; a ansiedadeé dirigida ao futuro. Sabemos que o medo causa ansiedade. E será que a ansiedade causa medo?
A asniedade patológica pode descrever-se como um funcionamento incorrecto do nosso sistema do medo. O transtorno da ansiedade generalizada (TAG) diferencia-se das fobias (medo patológico relativamente a um objecto ou situação específica) dado que não está associada a nada em concreto. Apesar disso, toda a ansiedade tem como pano de fundo o medo.
A Ansiedade pode se manifestar em três níveis: neuroendócrino, visceral e de consciência. O nível neuroendócrino diz respeito aos efeitos da adrenalina, noradrenalina, glucagon, hormônio anti-diurético e cortisol. No plano visceral a Ansiedade corre por conta doSistema Nervoso Autônomo (SNA), o qual reage se excitando o organismo na reação de alarme (sistema simpáticoto) ou relaxando (sistema vagal) nas fase de esgotamento.
Cognitivamente a Ansiedade se manifesta por dois sentimentos desagradáveis:
1- através da consciência das se“nsações fisiológicas de sudorese, palpitação, inquietação e outros sintomas autossômicos (do sistema nervoso autônomo);
2- através da consciência de estar nervoso ou amedrontado.”
in http://virtualpsy.locaweb.com.br
Quando os factores que desencadeiam a ansiedade se mantêm por muito tempo (avaliação subjectiva), e o esforço adatativo é muito intenso, pode-se entrar na fase de esgotamento, como ilustrado no gráfico acima: trata-se da fakência dos recursos emocionais e fisiológicos, o que leva ao aparecimento de transtornos diversos, orgânicos, psíquicos ou emocionais.
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Ansiedade Generalizada

A ansiedade consiste na sensação decorrente de intensa excitação do sistema nervoso central face à identificação ou antecipação de algum perigo ou obstáculo potencial.
O Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG) consiste numa preocupação e ansiedade excessiva, tendo por base motivos injustificáveis ou desproporcionais ao grau de ansiedade observado, tendo em conta a frequência, a intensidade e a duração dos sintomas. Estes manifestam-se quase diáriamente, são contínuos e a sua duração é superior a seis meses. Distinguem-se da ansiedade normal e são tão extremos que se tornam difíceis de controlar e afectam a qualidade de vida do sujeito. De notar que a ansiedade só se torna
patogénica quando atinge estes níveis. Até aí ela é uma reacção normal e necessária, com fins adaptativos do indivíduo ao meio ambiente e à sociedade, restringe-se a uma determinada situação e, ainda que a gravidade e duração da situação seja extensa, há uma tendência do indivíduo de se adaptar a ela, diminuindo assim naturalmente o seu grau de desconforto.
Normalmente o tipo de preocupações são bastante normais e vulgares, que vão desde a situação financeira, profissional ou familiar. O foco mais comum destas preocupações costuma estar relacionado com a possibilidade de se adoecer com algo grave ou sofrer algum acidente. A constante atenção e vigilância face a esta possibilidade está também relacionada com o facto de se sentirem impotentes e incapazes de lidar com a situação perante a ocorrencia de tal facto. É frequente o indivíduo sentir inquietação, cansaço fácil, dificuldades de concentração, irritabilidade, tensão muscular e alterações do sono.
Para que estejamos perante o TAG é necessário que sejam afastados o diagnóstico de outros transtornos da ansiedade tais como a fobia social ou o pânico, entre outros, uso de substâncias ou doença física. O autodiagnóstico não é muito fiável, por mais informação que o se tenha sobre o tema, dado que os estados ansiosos alteram a percepção que o indivíduo tem de si mesmo ou do que lhe está a acontecer, comprometendo assim a sua imparcialidade, pelo que o indicado será a avaliação por um profissional de saúde especializado.
- Dificuldade para relaxar ou a sensação de que se está no limite do nervosismo;
- Cansaço fácil;
- Dificuldade de concentração e esquecimentos frequentes;
- Irritabilidade;
- Tensão muscular;
- Taquicardia;
- Espasmos e tremores;
- Hiperpneia (hiperventilação);
- Transtornos no sono (dificuldade para adormecer ou sono insatisfatório);
- Boca seca, pés húmidos, diarréia, náuseas, micção frequente, suor excessivo, sensação de bolo na garganta, etc.
- Desenvolvimento de fobias;
- Humor bastante instável;
- Marcado sofrimento e prejuízo no funcionamento pessoal do indivíduo.
Estatísticas
atingindo um pico por volta dos 20, ou pelo contrário em idades mais avançadas embora a o avançar da idade tenda a diminuir as probabilidades de surgirem transtornos deste tipo. Há tendência para os sintomas piorarem após períodos naturais de stress.
O TAG costuma ser crónico, duradouro com pequenos períodos de remissão dos sintomas mas geralmente leva o paciente a sofrer com o estado de ansiedade elevado durante anos.

Tratamento
O primeiro passo para o tratamento do TAG é o indivíduo consciencializar-se de que tem um problema e manifestar interesse em tratar-se.
Os fármacos são o tratamento preferido para o TAG, nomeadamente os ansiolíticos ou tranquilizantes, tais como as benzodiazepinas e a buspirona. O uso de benzodiazepinas a longo prazo pode criar dependências ao contrário da buspirona, contudo as primeiras aliviam os sintomas quase imediatamente enquanto a segunda leva perto de duas semanas a surtir efeito.
Muitas vezes a ansiedade generalizada está associada a conflitos psicológicos subjacentes tais como insegurança ou auto-crítica nestes casos será útil coadjuvar a administração de fármacos com psicoterapia ou terapias cognitivo-comportamentais.
Tendo em conta a natureza dos fármacos citados acima, eles dirigem-se ao alívio específico dos sintomas. As benzodiazepinas promovem a relaxação física e mental, reduzindo assim a actividade nervosa do cérebro. Exemplos de benzodiazepinas: alprazolam, clordiazepóxido, diazepam, flurazepam, lorazepam, oxazepam, temazepam e triazolam, etc. A buspirona não pertence a essa classe de medicamentos. Não se sabe ao certo como actua,mas não provoca sedação nem interage com o álcool. Tem a desvantagem de levar cerca de duas semanas a actuar, sendo por isso recomendado em casos de perturbações da ansiedade de longa duração. Por vezes também são prescritos medicamentos antidepressivos tais como inibidores selectivos da recaptação de serotonina (exemplo: fluoxetina, fluvoxamina, paroxetina, sertralina), inibidores da monoaminooxidase (exemplo: fenelzina, tranilcipromina) e antidepressivos tricíclicos (exemplo: amitriptilina, amoxapina, clomipramina, imipramina, nortriptilina, protriptilina)
Para além do tratamento prescrito pelo especialista, ajuda praticar exercícios como yoga, caminhadas, meditação, enfim, tudo o que relaxe física e mentalmente o indivíduo.
Fontes:
http://www.gigamundo.com/2008/12/19/transtorno-da-ansiedade-generalizada/
http://www.psicosite.com.br/tra/ans/ansgeneralizada.htm
http://www.manualmerck.net/?id=109&cn=956
domingo, 31 de janeiro de 2010
Tensão em demasia causa sono

Ninguém pode com um deprimido!
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